Voltamos ao problema da montagem do banco de dados para a marcação de consultas de uma clínica médica, abordando-o agora à luz dos novos conhecimentos adquiridos ao longo das duas últimas aulas.
A definição dos dados a serem guardados e tabelas a serem montadas foi relativamente sopa-no-mel. A estruturação dos relacionamentos e montagem de consultas para mera visualização dos dados inseridos também pode ser classificada na categoria mamão-com-açúcar.
A coisa emperrou seriamente quando chegamos à fase de construir consultas SQL para recuperar e manipular os dados armazenados de forma que se mostrasse útil para os usuários finais do sistema (em especial a secretária e o paciente). Eu, Juan, Renan e Tissiana quebramos a cabeça, sem chegar a uma solução satisfatória.
O banco de dados obtido como produto final é responsabilidade minha. Será entregue para a professora e pode ser muito útil como exemplo de violações e transgressões às normas do modelo relacional. O pior é que não está funcionando!
De qualquer forma, valeu para o aprendizado de como é importante, mesmo para bancos de dados aparentemente simples, o esmiuçamento do problema na fase conceitual e uma detalhada e documentada estipulação do modelo relacional.
O mais valioso destas aulas foi visualizar as diferenças entre ferramentas. Por que usar um SGBD no lugar de uma planilha eletrônica? Deu pra notar que o SGBD é ferramenta mais adequada quando uma coleção de dados tem perspectiva de vir a ser muito grande, e seja atualizada constantemente.
Além disso, e mais importante: é uma ferramenta que permite diferentes formas de recuperação, visualização e manipulação dos dados sem que seja necessário alterar a estrutura onde os mesmos estão guardados (desde que estas estruturas tenham sido adequadamente especificadas e montadas).
Um comentário:
É isso aí, Thadeu! Que bom que deu para aprender um pouco mais sobre os bancos de dados. O seu post está bem legal e, como sempre, cheio de bom-humor! Desta vez, você está conseguindo fazer os resumos a tempo, não é? Que bom!
Um abraço,
Renata
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